segunda-feira, 31 de agosto de 2015

E em 1913 - Pão de Assucar, da Enseada de Botafogo e da Entrada da Baia de Guanabara

Numa publicação da Revista FON FON de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, apresentamos um flagrante do Pão de Assucar, da Enseada de Botafogo e da Entrada da Baia de Guanabara.

Percebam, no centro da Imagem, o Pavilhão de Regatas e que o caminho Aéreo do Pão de Assucar ainda não existia.



Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

Rio de Janeiro de 1913 - Grupo de alumnos da Escola Militar de Realengo.

Numa publicação da Revista FON FON de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, apresentamos um flagrante com um grupo de alumnos da Escola Militar do Rio de Janeiro do Bairro do Realengo. 


Não deixe de reparar no que me parece uma ovelha mascote na ponta do canhão.

Vale a pena Ler o texto a seguir do site Wikipédia.

A Escola Militar do Realengo, assim denominada desde 1913, quando foi criada no bairro do Realengo, no município do Rio de Janeiro, destinava-se ao preparo de oficiais a fim de suprir os quadros permanentes do corpo de tropa do Exército nas diferentes Armas, que até 1941 eram: Infantaria, Cavalaria, Artilharia, Engenharia e Aviação.

As instalações dessa Escola destinadas à Arma de Aviação do Exército, no Campo dos Afonsos, foram transformadas na Escola de Aeronáutica (antecessora da atual Academia da Força Aérea), após a criação do Ministério da Aeronáutica, por Getúlio Vargas, em 1941.

Os cursos das demais Armas do Exército foram transferidos para a cidade de Resende, no Rio de Janeiro, onde foi criada a Academia Militar de Agulhas Negras.



Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

A Sede do Supremo Tribunal Federal no Rio de Janeiro de 1912.


Numa publicação da Revista FON FON de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos um flagrante do Supremo Tribunal Federal. 

Ao lado temos a Biblioteca Nacional e ao fundo o saudoso Morro do Castello. 

O CCJF ou Centro Cultural da Justiça Federal na Cinelândia, Centro do Rio de Janeiro, situa-se em um edifício histórico que já abrigou a antiga sede do Supremo Tribunal Federal. No local existe café bar, locais para exposições e instalações temáticas.

O Centro Cultural da Justiça Federal apresenta basicamente três atrações principais sendo estas abrangem diferentes gostos e enfoques.

Para quem aprecia arquitetura, construção e história, o prédio que por longos anos abrigou o Supremo Tribunal Federal é interessante por sí só por sua arquitetura, onde pode-se um dos edifícios da primeira geração de prédios da Av. Central atualmente chamada Av Rio Branco. 

O edifício localiza-se ao lado Biblioteca Nacional e também muito perto do Museu Nacional de Belas Artes e Teatro Municipal, prédios estes também construídos na mesma época do antigo edifício do Supremo Tribunal.

Para quem é da área de justiça, advogado ou estudante, pode-se entrar em um local e visitar um plenário onde já estiveram as maiores figuras do direito brasileiros, juristas, advogados e juizes.

No local existe também uma sala com mostra audio-visual acerca do desenvolvimento da justiça no Brasil e uma exposição temática também com recursos audio-visuais interativos, chamada Sala das Togas, onde são vistos modelos em tamanho real de famosos juristas do passado vestindo togas de diferentes épocas com muitas informações.

Além das atrações inerentes à arquitetura do edifício e também ao ambiente cultural ligado ao direito, o Centro Cultural da Justiça Federal disponibiliza espaço para mostras e exposições de artes e fotografias.

O local conta também com um aconchegante café-bar e também biblioteca, que pode ser usada mediante requisição, provavelmente prévia.

 
O Antigo Edifício do Supremo, Sua Arquitetura e História
 
Talvez seja o último ou um dos uúltimos edifícios ainda em pé projetados pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios, um arquiteto muito em voga nos primeiros anos do século, quando se encontrava no auge da preferência da época a arquitetura eclética.

O prédio projetado em 1905, foi terminado em 1909, tendo sido originalmente projetado para ser o Palácio Arquiepiscopal, entretanto o Cardeal do Rio naquela época, provavelmente o Cardeal Arcoverde, resolveu que o local talvez não seria o ideal para abrigar um edifício com tais funções. Assim outra construção de proporções palacianais, porém bem maior e mais imponente foi erguida no bairro da Glória, palácio este que continua como uma das belas construções do bairro da Glória.

Uma vez que o prédio da Av. Central (atual Rio Branco) tornou-se disponível, este foi comprado pelo governo brasileiro para então instalar no local o Supremo Tribunal Federal, quando o Rio de Janeiro era a capital da República.


Uma vez que o edifício teria nova função, foram feitas modificações na arquitetura como acréscimo de mais um andar, coroamento e cúpulas simétricas que são interligadas por um ático.

Fazendo um balanço geral do edifício em sua forma final, segundo comentários e referências, o edifício alude ou tem por referência um estilo de edificações pontifícias da renascença ou renascentistas.

Entre os pontos altos do edifício, chama especial a escadaria em ferro, típica do início do século 20, e seu grande vitral com alegoria da justiça, vitral este que se abre para os patamares da escadaria, iluminado por trás através de um vão com claraboia. Outro ponto alto é sala do plenário ou sala do júri, com seu mobiliário de madeira, vitrais e principalmente o teto feito em estuque pintado e ricamente decorado.
  
Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

Rio de Janeiro de 1913 - Homenagem a Campos Salles.


Numa publicação da Revista FON FON de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, apresentamos um texto publicado na íntegra e sem correções ortográfica, mantendo-se a grafia da época.


CAMPOS SALLES era uma figura tradicional na vida e no desenvolvimento do nosso regimen republicano.

Espirito culto, energico e vigoroso, sobravam-lhe ainda qualidades inegaveis de estadista e de administrador.

E o seu nome andava sempre envolvido numa aureola de respeito e de consideração dos seus patricios, que não podiam deixar de reconhecer os grandes e valiosos serviços que prestou ao paiz e á Republica, não só no seu movimento propagandista como nos necessarios esforços para a sua consolidação.

A Republica teve-o como seu ministro, como seu senador, como seu presidente e agora tinha-o de novo no Senado, como representante do glorioso Estado de São Paulo.

Da trindade tradicional que mais em fóco andou sempre na frente do movimento propagandista republicano - Quintino Bocayuva, Campos Salles e Glycerio - resta apenas este ultimo, como um penhor e um exemplo de intransigencia de principios liberaes e de defeza das instituições porque se bateram.

A morte levou agora a veneranda figura de Campos Salles, cujo nome ficará sempre na memoria dos brazileiros como o de um dedicado e valioso servidor da Patria e da Republica. 





Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

Rio de Janeiro de 1913 - Panoramica do Centro e do bairro da Lapa.

Numa publicação da Revista FON FON de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, apresentamos um flagrante do Centro e do bairro da Lapa vistos do Morro de Santa Theresa.

Vale a pena olhar atentamente a Imagem. Nela temos o saudoso Palácio Monroe, o Passeio Público, A Igreja da Lapa, a Avenida Beira-Mar e o destaque fica pela proximidade do Morro da Castello com o mar.






Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

A renovação do asphalto no Rio de Janeiro de 1914.

Numa publicação da Revista FON FON de 1914, portanto há, exatos 101 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1914, apresentamos um flagrante de melhoramentos nas ruas da cidade.

Temos a renovação do asphalto em nossas principaes vias.



Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1913 - Um velho habito de arrabalde - Espiar um Casamento.


Numa publicação da Revista FON FON de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, apresentamos um flagrante e um habito dos arrabaldes de nossa cidade que passamos a reproduzir, na íntegra, sem correções ortográficas e mantendo a grafia da época.

Propositalmente, fizemos a nossa kodack apanhar em flagrante á photographia acima.

É a reproducção photografica de um velho habito de arrabalde

Esta agglomeração promiscua que ahi se vê, espia um casamento.

Espiar casamento é um velho habito da nossa elegancia de arrabalde.

Vae-se á igreja fazer concurrencia, ver os noivos e os convidados.

Depois não satisfeitos com isto, vae para a porta da casa dos noivos e até tarde em agglomeração promiscua, de arrumadeiras e copeiros, moças chics e rapazes da moda fica-se ali, até tarde da noite, espiando o casamento.

Não acham vocês, que a nossa proclamada civilisação não comporta mais a primitividade provincial destes velhos habitos?



Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

A Rua Voluntários da Pátria no Rio de Janeiro de 1912.

Numa publicação da Revista FON FON de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos a Rua Voluntários da Pátria entre a rua Paulino Fernandes e a Praia de Botafogo.


Na verdade esse belo cartão postal era um reclame comercial da empresa Leal Santos e Cia disfarçada de paisagens do Rio de Janeiro, mas, com isso, temos, maravilhas de nossa cidade. 

Pelo menos três empresas fizeram seus reclames com postais do Rio de Janeiro.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



quinta-feira, 20 de agosto de 2015

O Aluguel de Automóveis no Rio de Janeiro de 1912.

Numa publicação da Revista FON FON de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos dois imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos Os automóveis da Marca Delahaye oferidos para aluguel pela casa Comercial Garage Avenida.

Uma curiosidade é que alugava-se o automóvel e o chauffers vinha no pacote. Não era taxi, era locação de automóveis.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



O Rio de 1912 - Rua Senador Vergueiro - Hotel dos Estrangeiros e Praça José de Alencar.

Numa publicação da Revista FON FON de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos A chegada da Rua Senador Vergueiro na Praça José de Alencar. 

Ao fundo, vemos a torre da Matriz de Nossa Senhora da Glória no Largo do Machado.

O Muro com o reclame comercial era do Hotel dos Estrangeiros, onde foi assassinado o Senador e eminencia parda da república velha, Senador Pinheiro Machado.


Na verdade essa postagem era uma propaganda da empresa Leal Santos e Cia disfarçada de paisagens do Rio de Janeiro, mas, com isso, temos maravilhas de nossa cidade.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos a Leiteria Mineira.

Numa publicação da Revista FON FON de 1910, portanto há, exatos 105 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos duas imagens da Leiteria Mineira, situada na Galeria Cruzeiro.

Um pequeno relato retirado próprio site da Leiteria Mineira.

Nossa história começou por volta de 1907. A Leiteria Mineira foi fundada por mineiros da Fazenda Socego(escreve-se assim mesmo, com c), no interior de Minas. Eles a inauguraram para dar saída `a produção de laticínios da fazenda. 

Ela foi inaugurada na Galeria Cruzeiro, dentro do Hotel Avenida, na av. Rio Branco, Centro do Rio.

Na década de 50, com a demolição do Hotel Avenida para a construção do Edifício Avenida Central, que existe até os dias de hoje, a Leiteria Mineira mudou-se para a Rua São José, 82, bem próximo, seu segundo endereço. Nesse local ela era maior, tendo, além do varejo de laticínios, um salão com 30 mesas aproximadamente.


No final dos anos 70, com a venda do sobrado da Rua São José, a Leiteria Mineira passou para o seu terceiro e atual endereço, na Rua da Ajuda, 35, nas cercanias também.

Nessas mudanças de endereço ao longo de mais de 100 anos, a Leiteria Mineira passou da administração de mineiros para ser controlada por comerciantes portugueses, sendo que familiares destes são os atuais administradores da mesma.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A Tradicional Leiteria Mineira em 1910.


Leiteria Mineira, patrimônio culinário carioca

Por: Bernardo Argento, extraído do Jornal O DIA

No começo do século XX, o Rio de Janeiro vivia um processo de remodelação inspirado no modelo parisiense, buscando a reconstrução de uma cidade mais arejada no lugar da velha cidadela colonial. 

Novas avenidas, como a Central (Rio Branco) eram construídas; bondes elétricos entravam em circulação e novos marcos da cidade, como o Theatro Municipal e o novo prédio da Biblioteca Nacional eram inaugurados. 

O futebol dava seu pontapé inicial com o primeiro Campeonato Carioca, vencido pelo Fluminense em 1906. 

No Centro, pulsava o coração da cidade. Lá, na Galeria Cruzeiro, na Avenida Rio Branco, a Leiteria Mineira começava suas atividades. Cento e cinco anos de bons serviços prestados depois, o estabelecimento acaba de ter sua importância reconhecida: foi oficialmente considerado um “bem imaterial” da cidade, por sua tradição e reputação de qualidade.

A localização privilegiada e o cardápio – com sorvetes, mingau, coalhada e arroz doce – sempre foram os principais ingredientes do sucesso duradouro. ”A leiteria causou uma revolução quando abriu e, mais tarde, foi pioneira, trazendo o milk shake para a cidade. E funcionava em uma ótima localização, a Galeria Cruzeiro, onde o Carnaval bombava (basta lembrar de Camisa amarela, de Ari Barroso, na qual o folião “exibiu um sorriso de ironia e desapareceu no turbilhão da Galeria”). O ponto alto era ali. Também era interessante porque o bonde passava por dentro da Galeria, o que melhorava ainda mais o movimento da leiteria”, diz o sócio administrador José Augusto Oliveira.

A Mineira – aberta em 1909 por mineiros da Fazenda do Socego (com “c” mesmo) para escoar a produção de lacticínios do local – continua presente no dia a dia do carioca, mas com outro endereço: Rua da Ajuda, 35, praticamente em frente do endereço histórico. 


Entre a década de 1950 e até 1982, o estabelecimento funcionou na Rua São José, 82. As mudanças, contudo, não interferiram no estilo do local, que segue servindo café da manhã, lanches e almoços com pratos tradicionais como dobrada à moda do Porto e língua com purê. Sem falar da indefectível canja.

“Eu frequento a Leiteria Mineira há 20 anos aproximadamente. Hoje, estou aposentado e, mesmo morando na Barra, continuou vindo aqui semanalmente porque o pessoal se tornou uma família para mim. O atendimento é maravilhoso. São pessoas fantásticas. Você cria um vínculo de amizade. Sem falar nas iguarias que só aqui a gente encontra: coalhada, mingau, torrada Petrópolis…”, destaca o engenheiro aposentado José Lúcio, de 61 anos. Atualmente, a Mineira é a única leiteria das muitas que existiam na cidade no século passado.

Como convém a um estabelecimento tão tradicional, o staff da Leiteria é qualificado e longevo. O garçon Gabriel Nogueira, de 76 anos, trabalha há 56 anos no local e passa a experiência de meio século para os mais jovens. “Os meninos aqui se espelham muito em mim. Eu destaco que precisamos prestar um bom serviço para crescer”, diz.

A Leiteria Mineira segue desafiando o tempo, adequando-se às mudanças sem deixar a tradição de lado para tentar se diferenciar e sobreviver em meio aos restaurantes a quilo e fast-foods. 

O reconhecimento veio com a eternização de seu nome na história do Rio de Janeiro. José Augusto Oliveira se mostra pronto para manter a tradição. Ao ser perguntado sobre o futuro de seu negócio, ele responde: “Que venham mais cem anos!”.


Rio de Janeiro de 1918 - Gripe Espanhola no Morro do Salgueiro.

Numa publicação da Revista CARETA de 1918, portanto há, exatos 97 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1918, apresentamos uma imagem da Gripe Espanhola no Rio de Janeiro.

Temos a assistência do Distrito Federal aos moradores do Morro do Salgueiro.

E a pergunta que não quer calar: Essa área plana seria o local da quadra do Salgueiro no morro? 

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Rio de Janeiro de 1916 - A Carestia do Mercado Municipal da Praça XV.

Numa publicação da Revista CARETA de 1916, portanto há, exatos 99 anos atrás, selecionamos cinco imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1916, apresentamos cinco aspectos do povo no Mercado Municipal da Praça XV.

O tema da matéria era a carestia da vida no Rio de Janeiro de 1916.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



sábado, 15 de agosto de 2015

Rio de Janeiro de 1917 apresentamos América 3 x 2 Botafogo.

Numa publicação da Revista CARETA de 1917, portanto há, exatos 98 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1917, apresentamos dois aspectos da partida entre o América e o Botafogo, no campo do América na rua Campos Salles.

O placar foi América 3 x 2 Botafogo. Nesse ano o campeão foi o Fluminense e o América foi vice-campeão.

Esse era o Botafogo Foot-Ball Clube que se fundiu com o Club de Regatas Botaogo para darorigem ao atual Botafogo de Futebol e Regatas.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



Rio de Janeiro de 1913 e o Smart Tiratinga Foot-Ball Club de Villa Isabel.

Numa publicação da Revista O Malho de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, temos o flagrante inusitado de um grupo no bairro carioca de Villa Isabel ( essa é a minha terra) intitulado Smart Tiratinga Foot-Ball Club.

Seria um futebol com patins? A presença do que seria uma trave me sugere que sim. 

Será que com o tempo cansaram dos patins e inventaram o futebol de salão?

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A Festa de Nossa Senhora da Penha em 1917.

Numa publicação da Revista CARETA de 1917, portanto há, exatos 98 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1917, apresentamos dois aspectos da tradicional Festa de Nossa Senhora da Penha, no outeiro da Penha.

A Festa da Penha sempre foi a mais importante festa religiosa do Rio de Janeiro.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Os Fieis Covardes - Revista CARETA de 1917.

Numa publicação da Revista CARETA de 1917, portanto há, exatos 98 anos atrás, selecionamos três imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1917, apresentamos um relato simplesmente fantástico:


FIEIS COVARDES  
 
Os sinos entoavam o cantochão habitual chamando os piedosos fieis para a santa prece da missa dominical.

O nosso photographo, de machina em punho, aguardava solemnemente o desfilar dos que desempenham esse papel.

No momento em elle ia apanhar o primeiro grupo, surgiu na porta da igreja uma senhorita encarregada do peditorio de obulos para obras pias...

O primeiro grupo foi apanhado. O nosso photographo, sempre alerta, preparou nova chapa e esperou...

Os fieis, percebendo a bolsinha da senhorita, imaginaram logo o seu intento... e foram desaparecendo mysteriosamente...

Quando o photographo, preparada a machina, bateu a segunda

apenas apanhou a caridosa senhorita firme em seu posto como um anjo guardando um tumulo deserto.


( Texto transcrito na íntegra e sem correções ortográficas, mantendo a grafia da época )


Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

 

Rio de 1917 - Vistas parciais tomadas do Morro da Urca e do Pão de Assucar.

Numa publicação da Revista CARETA de 1917, portanto há, exatos 98 anos atrás, selecionamos três imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1917, apresentamos três vistas parciais tomadas do Morro da Urca e do Pão de Assucar.

Vemos o Morro da Viúva, o Corcovado e parte do Bairro de Botafogo.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.




quinta-feira, 13 de agosto de 2015

1910 - Inauguração do monumento ao Visconde de Mauá.

Numa publicação da Revista CARETA de 1910, portanto há, exatos 105 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos a inauguração do monumento ao Visconde de Mauá, na praça em homenagem ao Próprio Barão e Visconde de Mauá.

Temos a direita o Lyceu Literario Portugues, onde hoje temos o Edifício de A Noite e a direita temos a Casa Mauá. onde hoje temos o edifício comercial RB 1.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


quarta-feira, 12 de agosto de 2015

E no Rio de Janeiro de 1910, Panorâmica do Cattete e de Botafogo.

Numa publicação da Revista CARETA de 1910, portanto há, exatos 105 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos uma visão fantástica do querida Pão de Assucar e aspectos dos bairros cariocas do Cattete e de Botafogo.

O grande charme da imagem são os pavilhões da Exposição de 1908 lá no fundo, na Praia Vermelha e também um quase natural Morro da Viúva.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos a Preta do Mingáo.

Numa publicação da Revista CARETA de 1910, portanto há, exatos 105 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1910, apresentamos uma visão fantástica de uma figura marcante no Cotidiano Carioca.

No Novo mercado Municipal Apregoava sua guloseimas a vendedora ambulante Preta do Mingáo, como se escrevia na época..

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


 

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Os Elegantes Passeios na Praia de Botafogo - Rio de Janeiro de 1918

Numa publicação da Revista CARETA de 1918, portanto há, exatos 97 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1918, apresentamos os Elegantes Passeios na Praia de Botafogo.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


A Matriz de Nossa Senhora da Glória no Largo do Machado em 1915.

Numa publicação da Revista CARETA de 1915, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1915, apresentamos a sahida da missa na Matriz de Nossa Senhora da Glória no Largo do Machado.

Não podemos confundir com a Igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


A Praça Saens Peña pela Revista Careta de 1915.

Numa publicação da Revista CARETA de 1915, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos três imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1915, apresentamos três aspectos da Praça Saens Peña na Tijuca.

O interessante é percebermos que cada uma de nossas praças tinham belos jardins.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.




quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O Projeto Monumental para a Estação Inicial da Central do Brasil em 1907.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos um projeto apresentado pelo Dr. Aarão Reis, director da Central do Brasil, para o novo prédio da estação principal da Estrada de Ferro Central do Brasil.

Não precisamos lembrar que esse projecto ficou apenas no papel e não foi levado avante.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


1907 - A posse do Dr. Affonso Penna na presidência do Brasil.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos um aspecto da posse do Dr. Affonso Penna na presidência do Brasil. 

A direita temos o Palácio do Catete e a esquerda a saudosa Escola Rodrigues Alves. 

A data da Posse foi a 15 de Novembro de 1907.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


As três filhas do Presidente Affonsso Penna em 1907.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos o flagrante do então Presidente Dr. Affonso Penna em companhia de suas três filhas.

O interessante é que são muito raras as fotos do presidente Affonso Penna. Ainda na foto temos o Barão do Rio Branco, sua filha, de traje escuro e outras personalidades.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

Obras na Rua da Uruguaiana no Rio de Janeiro de 1909.

Numa publicação da Revista CARETA de 1909, portanto há, exatos 106 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1909, temos dois flagrantes da Rua da Uruguaiana, como descrito na imagem, em obras, para o assentamento dos trilhos de bond da Light.

Numa das fotos temos, ao fundo, o chafariz da Carioca e na outra temos a esquina da Casa Cavé e esse prédio ainda está hoje, exatamente como na foto.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



terça-feira, 4 de agosto de 2015

Rio de Janeiro de 1907 - O saguão do Pavilhão Mourisco.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos o flagrante de um encontro de políticos no saguão do Pavilhão Mourisco.

Entre eles temos sentados à esquerda da imagem, o influente senador Pinheiro Machado e o prefeito do Distrito Federal Dr. Carlos Sampaio.

Na verdade, o mais importante é a visão imponente do pavilhão Mourisco.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


 

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Pic Nic dos artistas da companhia do theatro Carlos Gomes na Ilha do Engenho em 1913.

Numa publicação da Revista O Malho de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1913, temos o flagrante de um pic nic dos artistas da companhia Carlos Leal do theatro Carlos Gomes na Ilha do Engenho.

A Ilha do Engenho era um dos locais mais requisitados para os pic nics do início do Século XX. 

Hoje a ilha é sede de um complexo naval da Marinha do Brasil, às margens da rodovia Niterói-Manilha, na altura do bairro de Neves. ( Veja o Mapa em Anexo. a ilha marcada em vermelho )

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.