sexta-feira, 31 de julho de 2015

O Segundo Cardeal Brasileiro - Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra.

Numa publicação do Suplemento Ilustrado do Jornal A Noite de 1930, portanto há, exatos 85 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1930, temos a imagem do segundo cardeal Brasileiro Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra.

Um pouco mais sobre ele ==> Dom Sebastião Leme da Silveira Cintra, o Cardeal Leme, (Espírito Santo do Pinhal, 20 de janeiro de 1882 — Rio de Janeiro, 17 de outubro de 1942) foi o segundo cardeal brasileiro. Foi Arcebispo de Olinda e Recife e Arcebispo do Rio de Janeiro.

Exerceu relevante papel nos dias finais da Revolução de 1930, quando convenceu o renitente presidente Washington Luís Pereira de Sousa a entregar o poder aos revoltosos.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Revista O Malho de 5 de Dezembro de 1911 - Formandos em Pharmacia.

Numa publicação da Revista O Malho de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 5 de Dezembro de 1911, temos um flagrante da colação de gráo dos formandos em pharmacia daquele ano.

O texto da foto deixa bem claro que as senhoritas na foto não eram acompanhantes, elas também estavam se formando em pharmacia, o que não era muito comum na época.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.

A Festa da Penha no Rio de Janeiro de 1912.

Numa publicação da Revista O Malho de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1912, temos uma bela Imagem dos romeiros descenda as escadarias do Outeiro da Penha.

A festa da Penha sempre foi uma das maiores festas populares e religiosas do Rio de Janeiro.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.





quarta-feira, 29 de julho de 2015

Rio de Janeiro de 1912, um almoço na Ilha Fiscal.

Numa publicação da Revista O Malho de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1912, temos dois flagrantes de um almoço realizado na Ilha Fiscal, um dos eventos do congresso de jurisconsultos.

Eu nunca soube da existência de um restaurante na Ilha Fiscal.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.



Rio de Janeiro de 1913, o ladrão andrógino Armando Ariati.

Numa publicação da Revista O Malho de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1913, temos a imagem do ladrão andrógino Armando Ariati, que foi expulso dessa capital após um sensacional escandalo... galante.

Eu ainda não entendi essa coisa de expulsar da cidade... pesquisando como isso acontecia.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.


segunda-feira, 27 de julho de 2015

Os Problemas do Theatro Municipal em 1911.

Numa publicação da Revista O Malho de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1911, temos mais uma charge falando sobre o nosso querido Theatro Municipal.

Vejam a imagem e a legenda humorística publicada na época.



Zé Povo: — Então como é isso. general ! Pois o bicho está mesmo dando em tudo ? Todos os dias a gente diz que deu o bicho tal, a cabra ou burro... Agora o que deu foi o cupim... no Theatro Municipal...

O Prefeito: — Que queres, Zé, quando a desgraça penetra!

Zé Povo: — Mas é preciso uma providencia qualquer, mesmo que seja sem resultado, como um inquerito da policia. Vamos prestar auxilio ao Belisario, que é o maior inimigo dos bichos. 

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.

E em 1911 ==> Os alicerces do Theatro Municipal estão inundados.

Numa publicação da Revista O Malho de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no estado do Rio de Janeiro de 1911, temos uma charge falando sobre o nosso querido Theatro Municipal.

Vejam a legenda humorística publicada na época.

THEATRO LACUSTRE

Os alicerces do Theatro Municipal estão inundados pelo lençol d'agua subterranea, que sobe cada vez mais.— Publicado nos jornaes

 Nesse theatro onde  já tem havido conferencias, banquetes e five-ó-clock  (das 4 ás 6 horas da tarde) Os assignantes poderão agora ir a banhos no porão.



Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é o Rio de Janeiro Maravilhoso de Sempre.

domingo, 26 de julho de 2015

O Pequeno Desbocado no Rio de Janeiro de 1908.

Numa publicação da Revista O Malho de 1908, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

O Rio do Janeiro, como todos os grandes centros, possue um enxame de garotos, uns, do estofo do celebre Govroehe, de Victor Hugo; outros, menos espertos e inteligentes, mas nem por isso menos nocivos á pacatez habitual da burguezia.

Um d'estes o celebre Sestroso, que o leitor aqui vê, sentado. 




Ha dias percorria elle a Avenida Central, soltando palavradas cabelludas, que obrigaram o guarda civil a intervir.

Sestroso julgou indebita essa intervenção, por attentatoria contra sua liberdade de exprimir o pensamento; e, á ordem de prisão que lhe foi dada, sentou-se em pleno asphalto, protestando e dizendo :

 — Só vou carregado.

 Os guardas civis fizeram-lhe a vontade, e lá foi o garoto Sestroso para a delegacia, agarrado pelas pernas o pelos braços, e fazendo um escarcéo medonho, o que lhe valeu grande acompanhamento do curiosos, alguns até de gravata bom lavada... 


( transcrito na íntegra, sem correções ortográficas da Edição da Revista O Malho de 15 de Junho de 1907)

 Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


sábado, 25 de julho de 2015

O Pic Nic do Galhofas na Ilha do Fundão em 1907.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos um flagrante na Ilha do Fundão - Grupo dos Galhofas. Socios presentes ao pic-nic realisado em 5 de Abril de 1907.

Fundado no ano passado, este grupo compõe-se de empregados no commercio desta capital e destina-se unicamente a dar pic-nics trimestraes, o que tem cumprido religiosamente com grande gaudio de seus associados.

A ilha do do Fundão uma das mais bailas da nossa baía, foi a preferida para esta ultima festança, em que o animo folião dos Galhofas espairou-se á vontade.

Um detalhe importante: Essa Ilha do Fundão não é a mesma dos dias de hoje. A atual nasceu de um aterro unido varias ilhotas, dentre elas essa citada Ilha do Fundão.

E a pergunta que não quer calar: Não tinha mulher nessa Galhofa ?

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


O Acidente na Serra da Tijuca em 5 de Junho de 1907.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos um acidente de automóvel no Alto da Tijuca, que passamos a descrever..

O Automovel que ao fazer uma curva  para alcançar a Vista Chinesa, na Serra da Tijuca, rolou pelo despenhadeiro, na tarde de 5 de Junho de 1907.

Eram passageiros do vehiculo os negociantes d'esta praça, Srs. Mano Roxo, Octavio Roxo e Luiz Roxo, em companhia do Sr. Luiz Williemsens, Chauffeur José Machado e ajudante Leopoldo de Castro.

 Foi este que primeiro saltou, vendo o perigo. Imitou-o o Sr. Mano Roxo, lhe foi cahlr sobre uns cipós, ferindo-se.

O automovel chegando ao barranco,virou com os outros infelizes passageiros, que caldram de uma altura de 10 metros, mais ou menos, que é quanto mede o despenhadeiro.

Essa scene passou-se num relance. Todos ficaram feridos, uns mais, outros menos gravemente.

Dias depois morreram os Srs.Luiz Williemsens e Luiz Roxo. Até a hora em que escrevemos estão os outros em tratamento.

O desastre foi attribuido á imprudencia do chouffeur, aggravada pelo máo estado do guidon.

Nota curiosa : O automovel pouco ou nada soffreu. 


( transcrito na íntegra, sem correções ortográficas da Edição da Revista O Malho de 15 de Junho de 1907)

 Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


E No Rio de Janeiro de 1907, Mulheres numa foto e Homens numa outra.

Numa publicação da Revista O Malho de 1907, portanto há, exatos 108 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1907, temos um flagrante do almoço oferecido ao Governador da Bahia, Dr José Marcelino pelo então Ministro da Viação , Dr. Miguel Calmon, no restaurante do Sumaré.

O detalhe interessante nas imagens é que naquele tempo era muito comum vermos as fotos separadas por gêneros, muna delas somente os homens e numa outra somente as mulheres.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Lauro Muller e Olavo Bilac numa imagem da Revista O Malho de 1908.

Numa publicação da Revista O Malho de 1908, portanto há, exatos 107 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1908, temos um flagrante da recepção ao Dr Lauro Muller a bordo do paquete Pará.

O detalhe interessante da imagem é a presença do famoso poeta Olavo Bilac. Não será difícil encontrá-lo.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre


sexta-feira, 24 de julho de 2015

O roubo e a quebra do Banco União do Commercio em 1908..

Numa publicação da Revista O Malho de 1908, portanto há, exatos 107 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1908, temos a esquina das ruas Primeiro de Março e Alfândega.

Esse banco União do Commercio foi alvo de um grande desfalque feito por dois de seus diretores, o que ocasionou a falência da instituição.

Na imagem, o povo tenta invadir o banco, cercado pela policia, para reaver suas parcas economias.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre



quinta-feira, 23 de julho de 2015

A Escola Benjamin Constant em 1905 pela Revista O Malho.

A Escola Benjamin Constant, que foi o primeiro colégio instalado em prédio público, ficava na Praça Onze e veio abaixo em 1938 para dar lugar à Avenida Presidente Vargas.

Inaugurada em 4 de agosto de 1872 com o nome de Escola São Sebastião, na Freguesia de Sant’anna.

E foi a primeira do conjunto de oito “escolas do imperador” a ser inaugurada. O prédio, em estilo eclético, era semelhante ao da Escola Municipal Gonçalves Dias, que ainda hoje permanece de pé, no Campo de São Cristóvão.

Segundo o pesquisador Márcio Brigeiro, a Benjamin Constant, por ser uma das únicas instituições de instrução pública do Centro, era um espaço democrático que recebia alunos de todas as raças e classes sociais que viviam na comunidade da Praça Onze.

— Heitor dos Prazeres foi aluno da instituição. Também foi na Escola Benjamin Constant que o Hino à Bandeira, composto por Francisco Braga, com letra de Olavo Bilac, foi cantado pela primeira vez, em 1907, ano em que foi instituído o Dia da Bandeira — conta o historiador.


quarta-feira, 22 de julho de 2015

O melancólico final dos tradicionais dos quiosques do Rio de Janeiro em 1911.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1911, temos uma visão do final dos tradicionais dos quiosques do Rio de Janeiro do Início do Século XX.

E o texto da imagem os apunhala dizendo: "A demolição das immundas almanjarras que enfeiavam nossas ruas e praças, servindo apenas de ponto de reunião a vadios e pessoal desbocado."

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


terça-feira, 21 de julho de 2015

Revista Fon Fon 1913: Consul geral do Brazil na Italia faleceu em alto mar.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro de 1913, temos o embarque do comendador Rodrigues Martins, Consul geral do Brazil na Italia no Caes Pharoux, na nossa conhecida praça XV.

O detalhe interessante da postagem é que o comendador nunca chegou à Itália. Ele faleceu em alto mar, no vapor que o levaria à Genova.

 Não deixe de ler o texto da imagem.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



Embarque de passageiros para a Europa no Caes Pharoux em 1913.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1913, portanto há, exatos 102 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Janeiro de 1913, temos o embarque de passageiros para a Europa no Caes Pharoux, na nossa conhecida praça XV.

Esse embarque era feito em duas etapas: primeiro numa barca menor e dessa para o navio maior ancorado mais ao longe na baía de Guanabara. O Caes Pharoux não tinha, não tem e nunca teve profundidade para grandes navios.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre


segunda-feira, 20 de julho de 2015

E no Rio de Janeiro de 1911, temos um incêndio na Rua do Hospício.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Fevereiro de 1911, temos um flagrante de um incêndio na Rua do Hospício.

Pra quem não sabe a rua do Hospício é a atual Rua Buenos Aires.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre


Seis flagrantes dos passeios aos sabbados pela Avenida Central em 1911.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1911, portanto há, exatos 104 anos atrás, selecionamos três imagens bastante interessantes e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Fevereiro de 1911, temos seis flagrantes dos passeios aos sabbados pela Avenida Central.

O caminhar pela Avenida Central é tudo de bom naquele Rio de Janeiro de 1911.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre




sexta-feira, 17 de julho de 2015

Os Tenentes do Diabo na Praia de Botafogo em 1908.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1908, portanto há, exatos 107 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Janeiro de 1908, temos na Avenida Beira-Mar na Praia de Botafogo o público assistindo a passagem do préstimo dos Tenentes do Diabo.

O detalhe interessante é a presença do Pavilhão Mourisco ao fundo da Imagem.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Outras Visões do Pavilhão Mourisco.



Rua da Assembleia no trecho entre Avenida Central e o Largo da Carioca em 1912.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Fevereiro de 1912, temos uma imagem da Rua da Assembleia no trecho entre Avenida Central e o Largo da Carioca. 

O detalhe interessante é um conserto, no que me parece na fiação de eletricidade, no canto esquerdo da imagem bem próximo aos bondes.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre



Casa Especial de Fructas e Molhados Finos no Rio de Janeiro de 1910!

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1910, portanto há, exatos 105 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Fevereiro de 1910, temos uma imagem da de uma casa Comercial na Avenida Central 138, e a elegância daqueles tempos.

Era a Casa Especial de Fructas e Molhados Finos.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

segunda-feira, 13 de julho de 2015

Alberto de Oliveira, Raymundo Corrêa e Olavo Bilac numa publicação de 1912.


Numa publicação da Revista Fon Fon de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, deslumbramos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos três mestres do Verso Brasileiro.

Alberto de Oliveira, Raymundo Corrêa e Olavo Bilac.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre



Um acaso feliz, dá-nos o ensejo de publicar hoje a photographia acima.

Ahi estão em grupo, tres mestres dos maiores e dos mais vigorosos, do verso brazileiro:

Alberto de Oliveira, Raymundo Corrêa e Olavo Bilac.

Cada um delles tem o seu destaque pessoal e o seu feitio proprio.

E os tres reunidos, documentam victoriosamente o brilho e o vigor da geração a que pertenceram e honra ainda a terra brazileira.

Reunidos ahi, nesse grupo simples de amigos em pose proposital diante da objectiva do photographo, estão tres poetas, que representam farta e brilhantemente o valor incontestavel do nosso verso.
 


Raymundo Corrêa, que está ao centro, já não é deste mundo; mas a sua obra litteraria entra para a riqueza da nossa vida intellectual, com o mesmo destaque e a mesma superioridade da obra magnifica dos outros dois. 

( Transcrito na íntegra, sem atualizações ortográficas como publicado originalmente na Revista FonFon de 1912)

Um Pic-Nic no Alto da Tijuca em 1912.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Fevereiro de 1912, As famílias Muniz Freire e Didimo de Castro se reúnem para um pic-nic no Alto da Tijuca e o Bond foi o transporte escolhido.

Não deixe de ler o texto da imagem

Esse é o Rio de Janeiro Antigo, numa das imagens mais emocionante e singelas que conheço. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Grupo dos Pierrots do Club Tenentes do Diabo em 1912.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1912, portanto há, exatos 103 anos atrás, deslumbramos duas imagens bastante interessantes e ainda inéditas para mim.

E no Rio de Janeiro de 1912, apresentamos o Grupo dos Pierrots do Club Tenentes do Diabo

E a gente pensando que só nossos escolas de sambas tivessem feijoada ...

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



quinta-feira, 9 de julho de 2015

Centenário do General Osório pela Revista Fon Fon de 1908.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1908, portanto há, exatos 107 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante e ainda inédita para mim.

E no Rio de Janeiro em Janeiro de 1908, temos na Praça XV de Novembro as comemorações do centenário do General Osório.

O detalhe interessante é a presença do saudoso Morro do Castelo ao fundo da imagem, e salvo engano, as torres da igreja de São José.



 Saiba um pouco mais ==> 

A estátua equestre do General Osório localiza-se na Praça 15 de Novembro, no centro histórico da cidade do Rio de Janeiro, no estado do Rio de Janeiro.

Obra do escultor mexicano radicado no Brasil, Rodolfo Bernardelli, foi fundida em 1884 com o bronze de canhões tomados na Campanha da Tríplice Aliança para homenagear o herói do referido conflito bélico, apelidado de "glória do Exército brasileiro". 

Na coluna do pedestal, na parte dianteira, lê-se a inscrição: "A Osório o Povo 1884".
Destacam-se, na obra, os dois relevos nas laterais, em bronze, representando cenas de batalha.

Em 21 de julho de 1892, os restos mortais do Marechal Osório foram transferidos da Igreja de Santa Cruz dos Militares para a cripta construída sob sua estátua equestre e lá permaneceram até 1º de dezembro de 1993, quando deu-se início ao solene translado do seu corpo para o jazigo no interior do Parque Histórico Marechal Manuel Luis Osório, no Município de Tramandaí (RS).

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

sábado, 4 de julho de 2015

O Humor com a falta d'água nos morros cariocas de 1907.


Numa publicação da Revista O Malho de 1907 , portanto há, exatos 108 anos atrás, deslumbramos uma charge bastante interessante.

Ela nos mostra de forma bastante humorada a falta d'água nos morros da cidade do Rio de Janeiro de 1907.

Veja a imagem e leia a sua legenda que foi transcrita em sua ortografia original.



Vozes: Ora, graças, que sempre appareceu um pingo dagua! Desde hontem, não viamos esta joia...

O Menino:  — Ué, gentes !... Que é aquillo, dependurado naquella historia amarela ?

A Mãi:  Aquilo é agua... Pois tu não sabias ? Ah ! é verdade : nasceste e foste criado lá no morro, nunca viste agua por lá...

Olha, meu filho, aquilo é um pedacinho do mar que tu vés lá de cima, mas... sem sal !


Recordar é Viver e se Emocionar...

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.

quarta-feira, 1 de julho de 2015

O Ameno Rezedá e a Flor do Abacate no Carnaval Carioca de 1920.

Numa publicação da Revista O Malho de 1920, portanto há, exatos 95 anos atrás, deslumbramos duas imagens bastante interessantes.

E no Rio de Janeiro de 1920, temos dois bailes carnavalescos de dois famosos clubes carnavalescos - O Ameno Rezedá e a Flor do Abacate.

O nosso carnaval deve muito a cada um deles.

Recordar é Viver e se Emocionar...

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.



Uma bela homenagem à Princesa Isabel em 1930 pelo Jornal A Noite.

Numa publicação do Suplemento Ilustrado do Jornal Carioca A Noite de Maio de 1930, portanto há, exatos 85 anos atrás, deslumbramos uma imagem singela e bastante interessante.

Estamos em 1930 e temos a capa do Suplemento Ilustrado do Jornal Carioca A Noite com uma bela homenagem à Princesa Isabel com uma foto muito pouco divulgada.

Recordar é Viver e se Emocionar...

Esse não é o Rio de Janeiro Antigo. Esse é a nosso BRASIL Maravilhoso de Sempre.


Rio de Janeiro de 1919 - Bodas de Prata dos Engenheiros de 1894.

Numa publicação da Revista O Malho de 1920, portanto há, exatos 95 anos atrás, deslumbramos uma imagem bastante interessante.

E no Rio de Janeiro de 1920, temos o reencontro dos formandos em Engenharia do ano de 1894.

O encontro foi realizado em 1919 comemorando as Bodas de Prata dos Engenheiros de 1894.

Recordar é Viver e se Emocionar e a Revista O Malho em 1920 já sentia a mesma coisa.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.


Os Fidalgos de Madureira e os Democráticos de Madureira - Carnaval Carioca de 1920.

Numa publicação da Revista O Malho de 1920, portanto há, exatos 95 anos atrás, deslumbramos duas imagens bastante interessantes.

E no Rio de Janeiro de 1920, antes do aparecimentos das grandes Escolas de Samba Portela e Império Serrano apresentamos dois clubes carnavalescos que fizeram a folia no bairro carioca de Madureira.

Os Fidalgos de Madureira e os Democráticos de Madureira.

Recordar é Viver e se Emocionar e a Revista O Malho em 1920 nos propicia esse passeio pela folia carioca.

Esse é o Rio de Janeiro Antigo. Essa é a nossa Cidade Maravilhosa de Sempre.