domingo, 17 de julho de 2016

O embarque do Deputado Pessôa de Queiroz para Pernambuco, no Rio de Janeiro de 1927

Numa publicação da Revista O Malho de 1927, portanto há, exatos 99 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, o embarque do Deputado Pessôa de Queiroz para o seu estado natal Pernambuco.






Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, a Convenção do Partido Republicano Fluminense.

Numa publicação da Revista O Malho de 1927, portanto há, exatos 99 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, a Convenção do Partido Republicano Fluminense e a escolha do Senhor Manuel Duarte para presidente do Estado do Rio de Janeiro.











Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1925, a homenagem de 50 annos de formatura do Doutor Rocha Faria.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, a homenagem de 50 annos de formatura do eminente mestre Doutor Rocha Faria.






Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

sábado, 16 de julho de 2016

E no Rio de Janeiro de 1925, o exame de Admissão ao Ginásio do Instituto La-Fayette.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, o exame de Admissão ao Ginásio do Instituto La-Fayette.









Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

A festa de encerramento do Anno Letivo de 1925 no Instituto La-Fayette.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, A festa de encerramento do Anno Letivo de 1925 no Instituto La-Fayette








Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

O Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1925.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.


E na Buenos Aires de 1925, apresentamos, o 
Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1925.

O Campeonato Sul-Americano de Futebol de 1925, foi a nona edição da competição entre seleções da América do Sul. 





Participaram da competição apenas três seleções: Argentina, Brasil e Paraguai. 

As seleções jogaram entre si em turno e returno. 

A Seleção Argentina foi a campeã.

Apesar de patrocinado pelo Paraguai, o Sul-Americano de 1925 foi disputado na Argentina, uma vez que os paraguaios não possuíam estádio em condições de sediar a competição. 

O técnico escolhido pela CBD foi Joaquim Guimarães. 




Pela primeira vez na história da Seleção Brasileira, um técnico ganhava plenos poderes para convocar os jogadores e escalar a equipe, sem qualquer interferência dos cartolas.

O Brasil viajou com a sua força máxima para disputar a competição que, em função do número de participantes - Argentina, Brasil e Paraguai -, foi disputada em dois turnos. 

O começo não poderia ter sido melhor. O Brasil aplicou uma goleada no Paraguai: venceu por 5 a 2. 




Sentindo-se auto-suficiente, os brasileiros entraram em campo para enfrentar os argentinos e foram goleados por 4 a 1. 

Após a goleada, veio à tona o comportamento boêmio e a desunião dos jogadores brasileiros. 

Segundo o zagueiro Floriano Peixoto em seu livro Grandezas e Misérias do Futebol, após a chegada da delegação brasileira ao Palace Hotel, em Buenos Aires, cada um tratou de seguir seu rumo pela cidade, ora nos cinemas e teatros, ora à procura dos aperitivos e mulheres dos cabarés, principalmente o Tabaris, o Flórida e o Armenonville. 

Treinos, alimentação e repouso passaram a ser secundários. - Na véspera do jogo contra os argentinos, tínhamos passado a noite rodando pelos cabarés, em meio a muita bebida, tango e "chicas" (mulheres) - relata Floriano Peixoto. 

Diante do acontecido, Renato Pacheco, chefe da delegação, e Joaquim Guimarães 
passaram a vigiar de perto os atletas, mas pouco adiantaria. O pior já tinha acontecido. 

Na partida seguinte, nova vitória sobre o paraguaios, por 3 a 1. 

Veio o segundo jogo contra os argentinos. Saímos na frente com gols de Friedenreich e Nilo. Ainda vencíamos por dois a zero, quando Friedenreich foi lançado completamente livre na entrada da área. 

Quando ia finalizar, o zagueiro Muttis deu uma entrada desleal pelas costas e ele 
revidou com um pontapé. Muttis respondeu com um soco. O episódio gerou uma briga entre os jogadores. 

Aproveitando-se do tumulto, a torcida argentina, que invadiu o campo aos gritos de "macaquitos", agrediu covardemente os jogadores brasileiros. 

Ânimos serenados, a partida prosseguiu, mas, abalados, não resistimos à pressão dos argentinos e cedemos o empate. 

Em conseqüência, ocorreram algumas passeatas de protesto na Avenida Rio Branco. 

Em seguida, o Palácio do Itamarati chegou à conclusão de que o futebol 
não aproximava os povos: o melhor era o Brasil não disputar mais nenhum campeonato sul-americano. 

De 1925 até 1928 o Brasil não disputou qualquer competição ou partida amistosa contra seleções estrangeiras.

A Pedra Fundamental do Unidade Infantil do Hospital Hahnemanniano, no Rio de Janeiro de 1925.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, o lançamento da Pedra Fundamental do Unidade Infantil do Hospital Hahnemanniano.










Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1925, o Lançamento da Plataforma do Futuro Presidente Washington Luiz.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, no Automovel Club, o Lançamento da Plataforma do Futuro Presidente da Republica Washington Luiz.












Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

Documentário sobre Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha em 1969.

Documentário sobre Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha em 1969



Alfredo da Rocha Vianna Jr. (1897 - 1973), o Pixinguinha, é o pai da música brasileira. Normalmente reconhecido "apenas" por ser um flautista virtuoso e um compositor genial, costuma-se desprezar seu lado de maestro e arranjador. Pixinguinha criou o que hoje são as bases da música brasileira. 

Misturou a então incipiente música de Ernesto Nazareh , Chiquinha Gonzaga e dos primeiros chorões com ritmos africanos, estilos europeus e a música negra americana, fazendo surgir um estilo genuínamente brasileiro. 

Arrajou os principais sucessos da então chamada época de ouro da música popular brasileira, orquestrando de marchas de carnaval a choros.

Foi o primeiro maestro-arranjador contratado por uma gravadora no Brasil. Era um músico profissional quando boa parte dos mais importantes músicos eram amadores (os principais chorões eram funcionários públicos e faziam música nos horários de lazer). 

Pixinguinha foi antes de tudo um pesquisador de música, sempre inovando e inserindo novos elementos na música brasileira. 

Foi muitas vezes incompreendido, e apenas anos mais tarde passavam a dar o devido valor a suas invenções.

Pixinguinha foi um menino prodígio, tocava cavaquinho com 12 anos. Aos 13 passava ao bombardino e a flauta. Até hoje é reconhecido como o melhor flautista da história da música brasileira. Mais velho trocaria a flauta pelo saxofone, pois não tinha mais a firmeza e embocadura necessárias. 

Aos desessete anos grava suas primeiras instrumentações, vindo a no ano seguinte gravar suas primeiras composicoes, nada menos que as pérolas Rosa e Sofres Porque Queres.

Em 1922 têm uma experiência que transforma significativamente sua música. Um milionário patrocina a viagem de Pixinguinha e de seu grupo Os 8 Batutas para uma turnê européia. 

A temporada em Paris que deveria ser de um mês dura seis, tendo que ser interrompida devido a compromissos já assumidos no Brasil. 

Na Europa Pixinguinha trava contato com a moderna música européia e com o jazz americano, então moda em Paris.


Pixinguinha faria 100 anos no ano de 1997. 

quarta-feira, 6 de julho de 2016

E no Rio de Janeiro de 1923, a chegada ao Rio de Janeiro do Ministro da Guerra Setembrino de Carvalho.

Numa publicação da Revista O Malho de 1924, portanto há, exatos 92 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1923, a chegada ao Rio de Janeiro do Ministro da Guerra Setembrino de Carvalho, vindo da província do Rio Grande do Sul.


Um pouco mais sobre o Marechal Setembrino de Carvalho:

"Promovido a General de Divisão em janeiro de 1918, foi designado para comandar a 2ª Divisão de Exército, em Niterói. 

Em 1º de julho de 1922, foi nomeado Chefe do Estado Maior do Exército pelo Presidente Epitácio Pessoa. No levante dos Fortes de Copacabana e do Vigia, da Escola Militar e alguns efetivos da Vila Militar foi chamado a intervir. 

Dirigiu-se ao Realengo, encontrando a Escola Militar já sob controle. Instalou um Quartel General de operações em Deodoro, de onde comandou a repressão. O movimento terminou com o episódio na Avenida Atlântica, envolvendo os 18 do Forte.

Em novembro de 1922, Arthur Bernardes, empossado na Presidência da República, designou-o Ministro da Guerra. Em 1923, surgia no Rio Grande do Sul novo conflito armado, a Revolução de 1923. 

Fracassada a tentativa de armistício e agravando-se o conflito em todo Estado , decidiu Bernardes encarregar da missão o General Setembrino. 

Chegando em Porto Alegre , Setembrino promoveu o entendimento entre as partes em conflito, obtendo o armistício com a Paz de Pedras Altas, na estância de Assis Brasil, em 14 de dezembro.

Promovido a Marechal em abril de 1924, viu-se diante de novo movimento, iniciado no dia 5 de julho, com focos em São Paulo, Amazonas e Sergipe. 

Fez face aos revoltosos, comandados pelo General Isidoro Dias Lopes, conclamando-os por meio de dois manifestos à rendição e isentando-os de culpa. 

O Marechal Setembrino afastou-se da vida pública em 1926. Continuou morando no Rio de Janeiro, então capital do Brasil, vindo a falecer no dia 24 de maio de 1947, aos 85 anos de idade.

Em face de sua atuação pacificadora, é conhecido como o Caxias do século XX.
A 10 de Junho de 1924 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Avis de Portugal."









Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

O funeral do Doutor João Luiz Alves, Ministro do Supremo Tribunal Federal, no Rio de Janeiro de 1925.

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, os funerais do Doutor João Luiz Alves,   Ministro do Supremo Tribunal Federal







Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1925, a Homenagem ao Director Doutor Arthur Rocha da Santa Casa de Misericordia,

Numa publicação da Revista O Malho de 1926, portanto há, exatos 100 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1925, apresentamos, na Santa Casa de Misericordia, a Homenagem ao Director Doutor Arthur Rocha.










Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.