terça-feira, 27 de setembro de 2016

E no Fluminense Foot-Ball Club, o Paraninfo e os Bacharelandos de Direito de 1926.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, no Fluminense Foot-Ball Club, o Paraninfo e os Bacharelandos de Direito de 1926.





Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, o Ministro da Guerra Nestor Sezefredo dos Passos.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, o Ministro da Guerra
Nestor Sezefredo dos Passos e outras autoridades á mesa do "lunch" que foi offerecido aos presentes á cerimonia, realizada na Escola de Intendencia do Exercito.

Um Pouco do Ministro da Guerra:

Nestor Sezefredo dos Passos - Florianópolis, 29 de fevereiro de 1872 — 18 de outubro de 1941, foi um militar brasileiro. Atingiu o posto de general-de-divisão.

Foi ministro da Guerra do Brasil, de 15 de novembro de 1926 a 24 de outubro de 1930, no governo de Washington Luís.






Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, os novos Contadores formados pela Escola de Intendencia do Exercito em 1926.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, os novos Contadores formados pela Escola de Intendencia do Exercito em 1926.









Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, no Prytaneu Militar, o Juramento á Bandeira Nacional pela Primeira Turma de Reservistas.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, no Prytaneu Militar, o Juramento á Bandeira Nacional pela Primeira Turma de Reservistas.









sse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, o anniversario da Senhora Petronilla Pereira doas Neves.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, o anniversario natalicio da Senhora Petronilla Pereira doas Neves.


Na imagem a anniversariante com sua meia duzia de graciosos e mui queridos netos.







sse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, o quinto anniversario de Formatura dos Bachareis em direito de 1921.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, o quinto anniversario de Formatura em direito dos Bachareis formados em 1921.









sse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

E no Rio de Janeiro de 1927, um flagrante do torneio de Esgrima da Liga de Sports do Exercito.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos, no Club Militar, Um flagrante de alguns participantes do torneio de Esgrima da Liga de Sports do Exercito.









sse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, a conferencia do Dr. Roberto Hinojosa, na Escola de Bellas Artes.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos a conferencia do D
r. Roberto Hinojosa, na Escola de Bellas Artes.

O texto da imagem nos conta:


Perante numeroso auditorio em que figuravam diplomatas, universitarios, estudantes e grande numero de senhoras, realizou-se no salão de honra da Escola de Bellas Artes, a conferencia do Dr. Roberto Hinojosa, patrocinado pélo reitor da Universidade do Rio de Janeiro e pelo presidente da Academia Brasileira.

O Dr. Hinojosa falou sobre o thema: O Programma da Nova Geração da America.





Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

Década de 1910 - Um Pouco do Palácio São Joaquim no Rio de Janeiro.

Palácio São Joaquim 

Localizado na esquina da Rua da Glória com a Rua Benjamim Constant.


Foi projetado pelo arquiteto Adolfo Morales de los Rios e construído em 1912 para ser a residência do 1º Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, D. Joaquim Arcoverde Cavalcanti de Albuquerque. 

Fotógrafo / editor: A. Ribeiro 





Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos a Mademoiselle Poetisa Aracy Dantas de Gusmão.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos a Mademoiselle Poetisa Aracy Dantas de Gusmão.


O texto da imagem nos conta: Mademoiselle Aracy Dantas de Gusmão, poetisa do "Extase" e " Diseuse" de sensibilidade fina e de recursos techinicos valiosos, que dará no dia 8 do corrente o seu recital de poesias no Instituto de Música.





Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

A Posse do Doutor Luiz Carlos da Fonseca Monteiro de Barros na Academia Brasileira de Letras, no Rio de Janeiro de 1927.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos a Posse do Doutor Luiz Carlos
da Fonseca Monteiro de Barros na Academia Brasileira de Letras, na imagem, junto ao Academico Osorio Duque Estrada.

Saiba um pouco mais sobre o imortal:

Luís Carlos da Fonseca Monteiro de Barros, mais conhecido por Luís Carlos (Rio de Janeiro, 10 de abril de 1880 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1932) foi um engenheiro civil e poeta brasileiro.

Era filho de Eugênio Augusto de Miranda Monteiro de Barros e de Francisca Carolina Werna da Fonseca Monteiro de Barros.

Após o casamento mudou-se para Minas Gerais, e depois transferiu-se para São Paulo, onde foi trabalhar na Estrada de Ferro Central do Brasil e, finalmente, voltou para o Rio de Janeiro.

Fundou a Hora Literária e, com ela, começou a aparecer no cenário literário da cidade, como membro da última geração dos poetas parnasianos brasileiros, com uma mistura de romantismo que diferencia do estilo parnaso, puro e simples.

Seus poemas, cada vez mais, ganharam espaços nos jornais e revistas da época. 

Entretanto, só publicou o seu primeiro livro em 1920.



Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

Apresentamos um pouco da elegância feminina do Districto Federal de 1927.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos um pouco da elegância feminina do Districto Federal de 1927.


Os textos das Imagens nos contam:

" Devotas de Santa Cecilia que aos domingos vão pedir à santa milagrosa amparo e protecção aos seus sonhos de moças"

" E aí uma voltam com a alma cheia de outros sonhos e a bocca florescendo em sorrisos, outras rretornam a casa com a alma vazia dos sonhos que levavam... Por que será?"






Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, a Senhorita Maria França Mendes de Almeida no dia de seu enlace nupcial.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos a Senhorita Maria França Mendes de Almeida no dia de seu enlace nupcial.







Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

E no Rio de Janeiro de 1927, o Dr. Washington Luis, por occasião do 4º Congresso das Estradas de Rodagem.

Numa publicação da Revista Fon Fon de 1927, portanto há, exatos 89 anos atrás, selecionamos duas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1927, apresentamos o Dr. Washington Luis, no Automóvel Club, por occasião do 4º Congresso das Estradas de Rodagem.








Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Um pouco da História do Largo do Capim.

A foto mostra a praça como era em 1909 (nessa época denominada de "Largo do Capim"), com seu mercadinho de verduras e aves, ao ar livre, antes da cobertura metálica que existiu até 1943 e que poderão ver em outras fotos. 

No centro, o prédio branco com seis janelas era a "Grande Confeitaria e Refinação de Açúcar", fundada em 1852. 

A parede que se vê na direita da foto, bem perto do fotografo, é do terraço da "Tendinha Águia de Ouro"




Essa praça surgiu durante o século XVIII, com o nome de Campo da Forca, depois da transferência da forca em 1753, que ficava próximo ao São Bento, os Beneditinos pediram ao Conde de Bobadela a sua transferência e então foi colocada nesse local, para executar os transgressores da lei.

Em 1790, o nome passou para Praça do Chafariz, nessa época começou a venda de capim.

Em 1797, o mesmo Conde de Bobadela inaugurou ali um novo chafariz, recebendo então o nome de Largo Bom Jesus e depois Largo do Chafariz Novo, mas por pouco tempo.

Em 1808, já era conhecido como Largo do Capim, em 1815, o Largo passou por melhorias urbanísticas, ganhando então o nome de Praça Nova, porém o nome não vingou, voltando para Largo do Capim.

Em 1869, a Câmara Municipal mudou o nome para Praça General Osório, mais uma vez o nome não foi bem aceito e voltou ao antigo de Largo do Capim.


Em 1925, passou a ser Praça Lopes Trovão, nome que conservou até 1943 quando foi derrubada para a construção da Avenida 
Presidente Vargas




A praça ficava na continuação da Rua dos Andradas, entre General Câmara e Rua São Pedro (que também não mais existem).

Na foto, em destaque em verde a praça. Na ampliação, pode enxergar-se a cobertura metálica do mercado já existente.




O largo do Capim desapareceu em 1943 com a abertura da Av Presidente Vargas. 

Essa foto mostra o mesmo local e o mesmo angulo que a primeira foto em 1909.

Como vimos no mapa, a praça ficava entre rua Dos Andradas e Rua Uruguaiana, e na foto antiga da para ver no fundo o Morro da Conceição.




Neste mesmo local, na segunda metade do século XVIII havia uma forca que dava o nome de campo da Forca, e onde os condenados sempre terminavam aqui os seus dias, pendurados por uma corda. 

Alguns historiadores acreditam que Tiradentes pode ter sido enforcado neste local, e não no Campo da Lampadosa, como dizem os livros.

Foto: Augusto Malta (1912)




A Cia Federal de Fundição construiu, em 1913, um pequeno mercado que substituiu as bancas improvisadas mostradas na foto de Malta, de 1912.

Nessa foto na esquerda vemos esse mercado e sua cobertura metálica que já vimos na foto aérea.

Foto: Arquivo Ermakoff




Tendinha Águia de Ouro no canto da Rua General Câmara com o Largo do Capim.

Foto: Augusto Malta





Fotos do Mercado do Largo do Capim publicada na revista Careta em 1913

Extraído, na íntegra, tanto fotos quanto imagens, da Comunidade Rio, Ontem e Hoje

terça-feira, 13 de setembro de 2016

E no Rio de Janeiro de 1928, As Elegantes Sahidas das Missas de Domingo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Gloria - Parte 03

Numa publicação da Revista Careta de 1928, portanto há, exatos 88 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1928 apresentamos as Elegantes Sahidas das Missas de Domingo da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Gloria, no Largo do Machado. 


Na época, oficialmente, o Largo do Machado era chamado de Praça Duque de Caxias. 


Terceira Seleção de 6 imagens


Essa igreja ainda está impecável no mesmo local.









Esse é o nosso Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é a nossa CIDADE MARAVILHOSA de Sempre.