A Estrada de Ferro Rio do Ouro foi construída para
construir e cuidar dos reservatórios e do abastecimento de água da
cidade do Rio de Janeiro e foi aberta ao tráfego de passageiros em 1883.
Inicialmente saía do Caju e mais tarde (1922) passou a ter como início a estação de Francisco Sá. Depois dessa mudança o seu curso inicial foi alterado e ela passou a acompanhar de muito próximo a linha Auxiliar até a estação de Del Castilho, quando se separavam as linhas.
Na estação da Pavuna elas voltavam a se encontrar. O trecho final, até Belford Roxo, era compartilhado com os trens metropolitanos da Auxiliar (depois da Leopoldina) em bitola mista.
Em 1970 os trens da Rio de Ouro, ainda a vapor, embora tenham sido feito testes com locomotivas diesel, deixaram de circular.
A Rio de Ouro, encampada pela Central do Brasil em 1928, tinha vários ramais e três deles sobreviveram como trens de subúrbio até a mesma época da desativação da linha-tronco: os ramais de Xerém, do Tinguá e de São Pedro (Jaceruba).
Parte de sua linha-tronco foi utilizada na construção da linha 2 do metrô do Rio de Janeiro.
Uma publicação, formatação e Montagem por Victor Pedretti.
Inicialmente saía do Caju e mais tarde (1922) passou a ter como início a estação de Francisco Sá. Depois dessa mudança o seu curso inicial foi alterado e ela passou a acompanhar de muito próximo a linha Auxiliar até a estação de Del Castilho, quando se separavam as linhas.
Na estação da Pavuna elas voltavam a se encontrar. O trecho final, até Belford Roxo, era compartilhado com os trens metropolitanos da Auxiliar (depois da Leopoldina) em bitola mista.
Em 1970 os trens da Rio de Ouro, ainda a vapor, embora tenham sido feito testes com locomotivas diesel, deixaram de circular.
A Rio de Ouro, encampada pela Central do Brasil em 1928, tinha vários ramais e três deles sobreviveram como trens de subúrbio até a mesma época da desativação da linha-tronco: os ramais de Xerém, do Tinguá e de São Pedro (Jaceruba).
Parte de sua linha-tronco foi utilizada na construção da linha 2 do metrô do Rio de Janeiro.
Uma publicação, formatação e Montagem por Victor Pedretti.
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