Numa publicação da Revista O Malho de 1919, portanto há, exatos 96
anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e,
acredito, ainda inéditas para os amigos.
E no Rio de Janeiro de 1919, apresentamos algumas imagens retratando a passagem do Poeta Olavo Bilac.
Um pouco mais sobre o Príncipe do Poetas Brasileiros
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 —
28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista (vide ''Contos Pátrios''), cronista e
poeta brasileiro do período literário parnasiano, membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
Criou a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias.
Conhecido por sua atenção à literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, Bilac era um ativo republicano e nacionalista, também defensor do serviço militar obrigatório em um período em que o exército usufruía de amplas faculdades políticas em virtude do golpe militar de 1889.
O poeta foi o responsável pela criação da letra do Hino à Bandeira, inicialmente criado para circulação na capital federal da época (o Rio de Janeiro), e mais tarde sendo adotado em todo o Brasil.
Também ficou famoso pelas fortes convicções políticas, sobressaindo-se a ferrenha oposição ao governo militar do marechal Floriano Peixoto.
Em 1907 foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon.
Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos.
Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é o nosso BRASIL Maravilhoso de Sempre.
E no Rio de Janeiro de 1919, apresentamos algumas imagens retratando a passagem do Poeta Olavo Bilac.
Um pouco mais sobre o Príncipe do Poetas Brasileiros
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 —
28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista (vide ''Contos Pátrios''), cronista e
poeta brasileiro do período literário parnasiano, membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
Criou a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias.
Conhecido por sua atenção à literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, Bilac era um ativo republicano e nacionalista, também defensor do serviço militar obrigatório em um período em que o exército usufruía de amplas faculdades políticas em virtude do golpe militar de 1889.
O poeta foi o responsável pela criação da letra do Hino à Bandeira, inicialmente criado para circulação na capital federal da época (o Rio de Janeiro), e mais tarde sendo adotado em todo o Brasil.
Também ficou famoso pelas fortes convicções políticas, sobressaindo-se a ferrenha oposição ao governo militar do marechal Floriano Peixoto.
Em 1907 foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon.
Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos.
Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é o nosso BRASIL Maravilhoso de Sempre.
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