domingo, 6 de dezembro de 2015

E no Rio de Janeiro de 1918, o falecimento do poeta Olavo Bilac.

Numa publicação da Revista O Malho de 1919, portanto há, exatos 96 anos atrás, selecionamos algumas imagens bastante interessantes e, acredito, ainda inéditas para os amigos.

E no Rio de Janeiro de 1919, apresentamos algumas imagens retratando a passagem do Poeta Olavo Bilac. 





Um pouco mais sobre o Príncipe do Poetas Brasileiros

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 —
28 de dezembro de 1918) foi um jornalista, contista (vide ''Contos Pátrios''), cronista e
poeta brasileiro do período literário parnasiano, membro fundador da Academia Brasileira de Letras.
 

Criou a cadeira 15 da instituição, cujo patrono é Gonçalves Dias.

Conhecido por sua atenção à literatura infantil e, principalmente, pela participação cívica, Bilac era um ativo republicano e nacionalista, também defensor do serviço militar obrigatório em um período em que o exército usufruía de amplas faculdades políticas em virtude do golpe militar de 1889. 


O poeta foi o responsável pela criação da letra do Hino à Bandeira, inicialmente criado para circulação na capital federal da época (o Rio de Janeiro), e mais tarde sendo adotado em todo o Brasil. 


Também ficou famoso pelas fortes convicções políticas, sobressaindo-se a ferrenha oposição ao governo militar do marechal Floriano Peixoto. 

Em 1907 foi eleito "príncipe dos poetas brasileiros", pela revista Fon-Fon.
 

Bilac, autor de alguns dos mais populares poemas brasileiros, é considerado o mais importante de nossos poetas parnasianos.

 







Esse é o Rio de Janeiro Antigo. O que temos aí é o nosso BRASIL Maravilhoso de Sempre.

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