Documentário sobre Alfredo da Rocha Viana Filho, o Pixinguinha em 1969
Alfredo da Rocha Vianna Jr. (1897 - 1973), o Pixinguinha, é o pai da música brasileira. Normalmente reconhecido "apenas" por ser um flautista virtuoso e um compositor genial, costuma-se desprezar seu lado de maestro e arranjador. Pixinguinha criou o que hoje são as bases da música brasileira.
Misturou a então incipiente música de Ernesto Nazareh , Chiquinha Gonzaga e dos primeiros chorões com ritmos africanos, estilos europeus e a música negra americana, fazendo surgir um estilo genuínamente brasileiro.
Arrajou os principais sucessos da então chamada época de ouro da música popular brasileira, orquestrando de marchas de carnaval a choros.
Foi o primeiro maestro-arranjador contratado por uma gravadora no Brasil. Era um músico profissional quando boa parte dos mais importantes músicos eram amadores (os principais chorões eram funcionários públicos e faziam música nos horários de lazer).
Pixinguinha foi antes de tudo um pesquisador de música, sempre inovando e inserindo novos elementos na música brasileira.
Foi muitas vezes incompreendido, e apenas anos mais tarde passavam a dar o devido valor a suas invenções.
Pixinguinha foi um menino prodígio, tocava cavaquinho com 12 anos. Aos 13 passava ao bombardino e a flauta. Até hoje é reconhecido como o melhor flautista da história da música brasileira. Mais velho trocaria a flauta pelo saxofone, pois não tinha mais a firmeza e embocadura necessárias.
Aos desessete anos grava suas primeiras instrumentações, vindo a no ano seguinte gravar suas primeiras composicoes, nada menos que as pérolas Rosa e Sofres Porque Queres.
Em 1922 têm uma experiência que transforma significativamente sua música. Um milionário patrocina a viagem de Pixinguinha e de seu grupo Os 8 Batutas para uma turnê européia.
A temporada em Paris que deveria ser de um mês dura seis, tendo que ser interrompida devido a compromissos já assumidos no Brasil.
Na Europa Pixinguinha trava contato com a moderna música européia e com o jazz americano, então moda em Paris.
Pixinguinha faria 100 anos no ano de 1997.
Alfredo da Rocha Vianna Jr. (1897 - 1973), o Pixinguinha, é o pai da música brasileira. Normalmente reconhecido "apenas" por ser um flautista virtuoso e um compositor genial, costuma-se desprezar seu lado de maestro e arranjador. Pixinguinha criou o que hoje são as bases da música brasileira.
Misturou a então incipiente música de Ernesto Nazareh , Chiquinha Gonzaga e dos primeiros chorões com ritmos africanos, estilos europeus e a música negra americana, fazendo surgir um estilo genuínamente brasileiro.
Arrajou os principais sucessos da então chamada época de ouro da música popular brasileira, orquestrando de marchas de carnaval a choros.
Foi o primeiro maestro-arranjador contratado por uma gravadora no Brasil. Era um músico profissional quando boa parte dos mais importantes músicos eram amadores (os principais chorões eram funcionários públicos e faziam música nos horários de lazer).
Pixinguinha foi antes de tudo um pesquisador de música, sempre inovando e inserindo novos elementos na música brasileira.
Foi muitas vezes incompreendido, e apenas anos mais tarde passavam a dar o devido valor a suas invenções.
Pixinguinha foi um menino prodígio, tocava cavaquinho com 12 anos. Aos 13 passava ao bombardino e a flauta. Até hoje é reconhecido como o melhor flautista da história da música brasileira. Mais velho trocaria a flauta pelo saxofone, pois não tinha mais a firmeza e embocadura necessárias.
Aos desessete anos grava suas primeiras instrumentações, vindo a no ano seguinte gravar suas primeiras composicoes, nada menos que as pérolas Rosa e Sofres Porque Queres.
Em 1922 têm uma experiência que transforma significativamente sua música. Um milionário patrocina a viagem de Pixinguinha e de seu grupo Os 8 Batutas para uma turnê européia.
A temporada em Paris que deveria ser de um mês dura seis, tendo que ser interrompida devido a compromissos já assumidos no Brasil.
Na Europa Pixinguinha trava contato com a moderna música européia e com o jazz americano, então moda em Paris.
Pixinguinha faria 100 anos no ano de 1997.
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